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sábado, 24 de julho de 2010

Cabral diz que PMs que teriam pedido propina 'são bandidos ao quadrado'

O governador Sérgio Cabral comentou, neste sábado (24), sobre a afirmação, em depoimento na 15ª DP (Gávea), do pai do atropelador confesso de Rafael Mascarenhas, que revelou que dois policiais militares teriam exigido R$ 10 mil para liberar o filho dele. “Eles (os PMs) são mais que marginais: são bandidos ao quadrado”, enfatizou o governador.

Cabral estava em agenda de campanha em Irajá, no subúrbio do Rio, quando comentou o episódio. “A maioria da corporação é digna, séria e honrada e se envergonha com esse tipo de papel”, disse ele.

Sobre o fato de a justiça ter negado o pedido de prisão preventiva dos policiais, o governador afirmou que vai recorrer da decisão através da Procuradoria Geral do Estado. Na decisão do juiz Alberto Fraga, consta que o Ministério Público do estado do Rio opinou contra o deferimento da prisão dos PMs. O magistrado alegou que os indícios e as provas dos fatos não eram “bastante para embasar a custódia cautelar e que a liberdade dos policiais não acarreta qualquer ameaça seja à ordem pública, seja à aplicação penal, ou seja à oitiva das testemunhas”.

“O que esses policiais fizeram é de uma desídia, de um desprezo, de uma marginalidade que envergonha. A polícia está aí, conquistando territórios. A polícia está aí. Está na Operação Lei Seca, na Operação Barreira Fiscal. É essa a polícia que a gente quer”, concluiu o governador.

Um comentário:

Anônimo disse...

Servir e proteger...

Um oficial da polícia militar do Rio de Janeiro viajou para uma cidade dos EUA, se foi a passeio não vem ao caso, e no tempo que esteve lá teve contato direto com um patrulheiro brasileiro naturalizado americano, tudo começou quando o policial “americano” o pegou em uma pequena infração de trânsito. O oficial, acostumado com a sua polícia e vendo que poderia se enrolar, ofereceu vantagem financeira ao patrulheiro, isso mesmo, tentou suborná-lo. O policial olhou para o oficial brasileiro e disse, sem demonstrar qualquer tipo de sentimento: - “Senhor, por favor, queira me acompanhar até o distrito”. O oficial gelou, mas aquela altura, depois de tentar subornar um agente de trânsito de outro país, não poderia fazer mais nada. O patrulheiro entrou em sua viatura e dirigiu-se para o distrito e o oficial da PM, envergonhado e sem entender, o seguiu. Chegando ao distrito o patrulheiro entrou com o oficial e pediu que ele aguardasse no saguão principal e desapareceu; passados vinte minutos o oficial da PM foi tocado no ombro e ao virar-se para olhar viu o patrulheiro sem seu uniforme e espantou-se quando escutou dele a palavra “vamos”, então pensou: “Vamos para onde?”, afinal já estavam no distrito e qualquer ação legal teria de ser tomada ali mesmo, mas tomado pela curiosidade seguiu o patrulheiro até o estacionamento, onde notou que o mesmo tinha um belo sedan. O patrulheiro levou o oficial até seu veículo alugado e pediu para que ele continuasse a segui-lo, o oficial continuava a não entender nada e se perguntava a todo minuto: “O que esse louco está querendo?”. Saíram então do distrito e pegaram a rodovia principal e em poucos minutos estavam em um bairro residencial com lindas casas, todas elas com belos gramados e de dois andares, algumas até com três. O patrulheiro estacionou seu sedan em frente a garagem de uma dessas casas e o oficial estacionou o carro atrás do dele e observou uma linda casa em tom de azul claro com um belo quintal cercado nas laterais por uma bonita cerca de madeira pintada de branco. O patrulheiro, ao sair do veículo, foi cumprimentado por um homem que regava as plantas da casa ao lado: “Hi neighbor! It’s a nice day!” ao que o patrulheiro respondeu cordialmente o cumprimento e disse ao oficial PM: “Por favor, me acompanhe”.

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